INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2023 comemorou 46 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

terça-feira, 3 de julho de 2012

ENTRE ASPAS - "E aos poucos a memória de Braga desvanece-se"

Há valores que integram um património comum e que perduram para além dos destinos individuais e do quotidiano. Referências que se conservam ao longo de décadas e séculos, de que temos como exemplo a fisionomia de avenidas, praças, largos, jardins. 
As cidades são, portanto, cenários duráveis que perduram e de modo nenhum estaleiros de obras e palcos de constantes mudanças porque, em boa verdade, são património comum que interliga gerações, esteios que suportam a arquitetura política e social dos países. Património comum que, como tal, a todos nós pertence.
É importante ter em consideração que nas Democracias efetivas nenhum poder se arroga ao direito de tomar decisões relevantes sobre as cidades sem as discutir em profundidade com a Sociedade Civil, com toda uma série de entidades que existem para lá das instituições oficias. 
Por que motivo em Braga não é assim?
Os textos "E aos poucos a memória de Braga desvanece-se",  publicados na coluna Entre Aspas, no Diário do Minho, constituem mais um contributo para uma reflexão séria e fundamentada centrada na cidade de Braga.
(Para ler os textos abrir hiperligação em novo separador)


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