INTERVENÇÃO CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO

A ASPA criou este blogue em 2012, quando comemorou 35 anos de intervenção cívica.
Em janeiro de 2023 comemorou 46 anos de intervenção.
Numa cidade em que as intervenções livres dos cidadãos foram, durante anos, ignoradas, hostilizadas ou mesmo reprimidas, a ASPA, contra ventos e marés, sempre demonstrou, no terreno, que é verdadeiramente uma instituição de utilidade pública.
Numa época em que poucos perseguem utopias, não queremos descrer da presente e desistir do futuro, porque acreditamos que a cidade ideal, "sem muros nem ameias", ainda é possível.

segunda-feira, 24 de março de 2014

ENTRE ASPAS - "Abate de árvores nas Parretas"

Perante a ausência de um debate aberto às forças vivas e técnicos autónomos, tendo em vista a definição de uma política ambiental que promova a flora autóctone no espaço público (jardins, parques, etc.), não se compreende por que motivo foram abatidas árvores, e substituídas por outras exóticas, na praceta das Parretas.
Os bracarenses estão cansados de intervenções avulsas, isentas de critérios urbanísticos sustentados, sem conhecimento das realidades e sem suporte científico. 

Parques, jardins e zonas verdes, são espaços do território concelhio que integram a estrutura ecológica municipal, uma das vertentes do Plano Diretor Municipal (em fase de revisão).
Saberá o pelouro do ambiente qual é a área verde primária e secundária por habitante? Será próxima ou distante dos valores definidos pela DGOTDU?
Braga poderá dar-se ao luxo de abater árvores já deste tamanho, que tantos anos demoraram a crescer? Esta questão coloca-se sob o ponto de vista ambiental, social, mas também de saúde pública.

Pensar a cidade, gerir  e intervir na cidade, não é fácil! 
Exige conhecimento, estudo, capacidade e tempo para ouvir a população, técnicos autónomos e investigadores.  
Ler o texto 
Diário do Minho - 24 março 2014



terça-feira, 11 de março de 2014

ENTRE ASPAS - "O meu concelho. A minha cidade. A minha rua."


Todos queremos uma Braga melhor, com melhores condições de vida para quem nela reside e com atrativos para captar turistas nacionais e estrangeiros.
De uma coisa podemos estar certos: tudo quanto fizermos de bom a nível local, em prol da defesa do ambiente - água, ar solo e paisagem - irá contribuir para a melhoria da imagem do nosso concelho e do nosso país.
Nesse processo de mudança para melhor, é essencial  a participação da população e um olhar atento por parte das freguesia, uniões de freguesia e executivo municipal. 

A auscultação da população e de técnicos autónomos é desejável  neste processo de melhoria do concelho, da cidade, da rua, do lugar.

Para relatar uma situação que exige solução: 

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Diário do Minho - 10 jan. 2014